segunda-feira, 11 de outubro de 2010

SINTO FALTA DE UM HOMEM EM CASA PARA TROCAR A LÂMPADA!

Não faz muito tempo assim, Carolina Magalhães, neta do ex-senador baiano Antônio Carlos Magalhães, escreveu no seu Twitter pessoal que "a única hora que eu realmente sinto falta de uma presença masculina em casa é para trocar essa maldita lâmpada que não alcanço... aff". 

Acreditamos que ela não está sozinha nisso, pois muitas mulheres já pensaram ou pensam desta forma e o mesmo se aplica aos homens, a situação também pode ser invertida, porque muitos homens não aprenderam afazeres domésticos e nem tão pouco a cuidar de si, dependendo muitas vezes da figura da mãe sempre solícita e muito zelosa. 

Considerando que o casamento é uma união estável, onde a vivência de uma relação de parceria pode durar a vida inteira, e que o conceito de parceria pressupõe igualdade, a experiência sexual encontra possibilidades de se desenvolver, principalmente porque requer, para isso, intimidade. Intimidade demanda conhecimento de si mesmo e do outro.

Geralmente, a maioria dos casais vê o casamento como um fim em si mesmo, ou seja, namoram, muitas vezes curtem o namoro, passam a ter experiências afetivas e sexuais satisfatória, planejam o futuro, mas no fim das contas a meta é se casar, o objetivo final de estarem juntos e se darem bem do ponto de vista afetivo e sexual é se casar.

Qual o resultado dessa história? Depois do casamento consumado, muitos casais deixam de investir energia criativa tanto nas experiências afetivas como sexuais. Conclusão: muitos se separam, ou muitos continuam, mas a impressão é a de que casamento e sexo não andam juntos. Parece que a relação de parceria no casamento funciona muito bem para discutirmos problemas, problemas de dinheiro, problemas de família, etc. Parceiros servem apenas para resolver problemas?

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